Adoramos a Deus porque o amamos. Foi por isto que nascemos: para adorar. E adoramos como indivíduos e como igreja a fim de atribuir ao Senhor o valor e a honra que lhe pertencem, e para apresentar-lhe nossos corpos como sacrifício vivo. No Novo Testamento, adoração envolve tudo isto.
Na Nova Aliança, o adorador torna-se a oferta de adoração. No Velho Testamento, os cordeiros que eram sacrificados não sabiam o que estava acontecendo; eram sacrifícios mortos. Mas no Novo Testamento, a oferta torna-se um sacrifício vivo. Um sacrifício vivo sabe o que está acontecendo. Nós, os que oferecemos o sacrifício, ao mesmo tempo somos o sacrifício. O adorador é a oferta de adoração. O que Deus está procurando em mim e em você como indivíduos, e também na igreja, é a oferta das nossas vidas sobre o altar da adoração.
Já há 10 anos, nós Clamor pela Cidade, temos convocado a igreja para uma verdadeira adoração. Cremos que somos sacerdotes e somos a oração, ou seja, nossa vida precisa expressar a adoração à Jesus e nossa vida precisa ser a oração. Não podemos ser apenas pessoas que adoram em um momento de encontro com outras pessoas, mas nossa vida integral deve adorar à Deus.
Reconhecer a grandeza, a soberania e a majestade daquele que se assenta sobre o trono é uma parte essencial da adoração. Mas sem uma resposta pessoal àquele que está no trono, a adoração é incompleta. Em Apocalipse 4.10 vemos a resposta daqueles que estão adorando no céu. É uma resposta de submissão. Verdadeira e autêntica adoração exige uma atitude de coração em submissão por parte do adorador. Se realmente vemos Deus no trono, como pode haver alguma outra resposta da nossa parte, senão submeter-nos àquele que tem toda autoridade e soberania?
Cremos que adoração é fruto de revelação de Deus. Busque conhecer mais ao senhor e sua vida de adoração transformará o ambiente que você está.
Estamos em preparação para o CLAMOR PELA CIDADE 2022 presencial. Orem por isso.